Participantes
- Cristina Pratas Cruzeiro (Instituto de História de Arte, Universidade Nova de Lisboa e Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa).
- Fernando Larraz Elorriaga (Universidade de Alcalá, Espanha).
- Gabriel Magalhães (Universidade da Beira Interior).
- Gustavo Rubim (Universidade Nova de Lisboa).
- Isabel Araújo Branco (Universidade Nova de Lisboa).
- Isabel Dâmaso Santos (Universidade de Lisboa).
- Manuel Gusmão (poeta português, Universidade de Lisboa).
- Sonia Miceli (Universidade de Lisboa).
- Vera Lúcia de Oliveira (Università degli Studi di Perugia, Itália).
Mesa-redonda com poetas ibéricos e ibero-americanos:
- Nuno Júdice (poeta português).
- Jorge Gimeno (poeta espanhol).
- Vera Lúcia de Oliveira (poeta brasileira).
Com moderação de Ricardo Marques (poeta português).
- Fernando Larraz Elorriaga (Universidade de Alcalá, Espanha).
- Gabriel Magalhães (Universidade da Beira Interior).
- Gustavo Rubim (Universidade Nova de Lisboa).
- Isabel Araújo Branco (Universidade Nova de Lisboa).
- Isabel Dâmaso Santos (Universidade de Lisboa).
- Manuel Gusmão (poeta português, Universidade de Lisboa).
- Sonia Miceli (Universidade de Lisboa).
- Vera Lúcia de Oliveira (Università degli Studi di Perugia, Itália).
Mesa-redonda com poetas ibéricos e ibero-americanos:
- Nuno Júdice (poeta português).
- Jorge Gimeno (poeta espanhol).
- Vera Lúcia de Oliveira (poeta brasileira).
Com moderação de Ricardo Marques (poeta português).
Cristina Pratas Cruzeiro é bolseira de Pós-Doutoramento da FCT com o projecto “Colaboração e Colisão: Intervenção pública e política da arte” no Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Professora Assistente Convidada na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. É investigadora integrada do IHA-FCSH e convidada do CIEBA – FBAUL. Desenvolveu o doutoramento em Belas Artes, na Especialidade de Ciências da Arte com a tese "Arte e Realidade: Aproximação, diluição e simbiose no século XX" e o Mestrado em Teorias da Arte com a dissertação "A caminho da dissolução: A problemática da autoria na arte contemporânea". Foi bolseira de Doutoramento da FCT entre 2008 e 2012 e ao abrigo do Programa Sócrates-Erasmus, na Facultat de Geografia i Història, Universitat de Barcelona, Espanha.Os seus interesses de investigação centram-se na relação das práticas artísticas com a sociedade em diferentes perspectivas, com especial enfoque para a articulação com a política. Como investigadora, tem participado em congressos, conferências e workshops, com comunicações referentes à sua área de especialização e tem publicado diferentes artigos em revistas de natureza científica e académica em Portugal e no estrangeiro.
Fernando Larraz Elorriaga es profesor titular de Literatura Española en la Universidad de Alcalá. Licenciado en Filosofía (1998) y en Filología Hispánica (2003) por la Universidad de Salamanca y doctor en Literatura Española por la Universidad Autónoma de Madrid, donde obtuvo el Premio Extraordinario de Doctorado en 2008. Su investigación y docencia postdoctoral se ha desarrollado en las universidades de Tübingen (Alemania) –como profesor asistente–, Birmingham (Reino Unido) –como investigador contratado– y Autónoma de Barcelona -como investigador contratado–. Desde 2011 es profesor en la Universidad de Alcalá, donde es actualmente coordinador del Máster en Investigación Literaria y Teatral y coordinador de 4.º curso del Grado en Estudios Hispánicos. Su área de especialización es la historia de la cultura y la literatura españolas de los siglos XX-XXI.
Concretamente, su investigación se centra en las siguientes líneas: cultura del exilio republicano de 1939, narrativa española desde 1939 a la actualidad, historia de la edición y censura y literatura. Al respecto ha publicado cuatro monografías como autor único: El monopolio de la palabra. El exilio intelectual en la España franquista (Madrid, 2009), Una historia transatlántica del libro. Relaciones editoriales entre España y América Latina (1936-1950) (Gijón, 2010), Max Aub y la historia literaria (Berlín, 2014) y Letricidio español. Novela y censura durante el franquismo (Gijón, 2014). Es autor, además, de artículos publicados en revistas de varios países: Bulletin Hispanique, Cuadernos Americanos, Studia Historica. Historia Contemporánea, Iberoamericana, Dicenda, Crítica Hispánica, Revista Chilena de Literatura... Ha sido invitado a dictar cursos y conferencias en varias universidades europeas. Editó el volumen colectivo Estudios de literatura, cultura e historia contemporánea en homenaje a Francisco Caudet (Madrid, 2015) y la antología Los restos del naufragio. Relatos del exilio republicano. Relatos del exilio republicano español (Madrid, 2016).
Es miembro del Grupo de Estudios del Exilio Literario (GEXEL-CEFID) de la Universitat Autònoma de Barcelona, en cuyo ámbito ha participado en varios proyectos de investigación relacionados con el exilio republicano español de 1939. Dirige o codirige las revistas Puentes de Crítica Literaria y Cultural, Contrapunto –de las que fue fundador– y Represura. Es además miembro del comité de redacción de Pasavento. Revista de Estudios Hispánicos, de la que fue también fundador y Jefe de Redacción, y pertenece al comité científico de las revistas Cahiers de civilisation espagnole contemporaine y La Cultura de la República. Revista de Análisis Crítico.
Concretamente, su investigación se centra en las siguientes líneas: cultura del exilio republicano de 1939, narrativa española desde 1939 a la actualidad, historia de la edición y censura y literatura. Al respecto ha publicado cuatro monografías como autor único: El monopolio de la palabra. El exilio intelectual en la España franquista (Madrid, 2009), Una historia transatlántica del libro. Relaciones editoriales entre España y América Latina (1936-1950) (Gijón, 2010), Max Aub y la historia literaria (Berlín, 2014) y Letricidio español. Novela y censura durante el franquismo (Gijón, 2014). Es autor, además, de artículos publicados en revistas de varios países: Bulletin Hispanique, Cuadernos Americanos, Studia Historica. Historia Contemporánea, Iberoamericana, Dicenda, Crítica Hispánica, Revista Chilena de Literatura... Ha sido invitado a dictar cursos y conferencias en varias universidades europeas. Editó el volumen colectivo Estudios de literatura, cultura e historia contemporánea en homenaje a Francisco Caudet (Madrid, 2015) y la antología Los restos del naufragio. Relatos del exilio republicano. Relatos del exilio republicano español (Madrid, 2016).
Es miembro del Grupo de Estudios del Exilio Literario (GEXEL-CEFID) de la Universitat Autònoma de Barcelona, en cuyo ámbito ha participado en varios proyectos de investigación relacionados con el exilio republicano español de 1939. Dirige o codirige las revistas Puentes de Crítica Literaria y Cultural, Contrapunto –de las que fue fundador– y Represura. Es además miembro del comité de redacción de Pasavento. Revista de Estudios Hispánicos, de la que fue también fundador y Jefe de Redacción, y pertenece al comité científico de las revistas Cahiers de civilisation espagnole contemporaine y La Cultura de la República. Revista de Análisis Crítico.
Gabriel Magalhães é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Espanhóis, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Doutorou-se na Universidade da Salamanca, em Espanha, com uma tese intitulada «Garrett e Rivas: o Romantismo em Espanha e Portugal» (publicada pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda em 2009). Foi professor na Universidade de Salamanca e é docente da Universidade da Beira Interior, onde exerce actualmente o cargo de Diretor da Licenciatura em Ciências da Cultura. Tem publicado obras de investigação sobre temas ibéricos e promovido projectos de investigação nessa mesma área. Com o romance Não Tenhas Medo do Escuro (Difel, 2009), recebeu o Prémio de Revelação da Associação Portuguesa de Escritores. Outras obras romanescas, contam-se Planície de Espelhos (Difel, 2010), Madrugada na Tua Alma (Alêtheia, 2011) e Restaurante Canibal (Alêtheia, 2014). Volumes de ensaio: Los secretos de Portugal (RBA, 2012), escrito originalmente em castelhano, Espelho Meu: A leitura diária do Evangelho pode mudar a vida (Paulinas, 2013), Como Sobreviver a Portugal Continuando a Ser Português (Planeta Manuscrito, 2014) e ainda O Mapa do Tesouro – Para chegar à verdade de nós mesmos (Paulinas, 2015). Saiu em Janeiro de 2016 o ensaio Los españoles (Elba), também redigido em espanhol. Livros seus foram ou estão a ser traduzidos para catalão, espanhol, italiano e polaco. Colabora com o jornal La Vanguardia, de Barcelona, e o Jornal do Fundão.
Gustavo Rubim é professor de literatura na FCSH-UNL e investigador doutorado do IELT (Instituto de Estudos de Literatura e Tradição). Publicou uma edição de Clepsydra, de Camilo Pessanha, em 2000, e os livros de ensaio Experiência da Alucinação. Camilo Pessanha e a questão da poesia (1993), Arte de Sublinhar (2003) e A Canção da Obra (2008). Com Abel Barros Baptista publicou a ficção ensaística Importa-se de me Emprestar o Barroco? (2003). É autor do posfácio a Nome di battaglia, tradução italiana (por Andrea Ragusa: Urogallo, 2014) do romance Nome de Guerra, de Almada Negreiros. Em 2015 organizou e posfaciou uma edição brasileira (editora Chão da Feira) do romance O Pobre de Pedir, de Raul Brandão. É consultor da revista Românica, editada pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e do Boletim de Pesquisa do NELIC da Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil). Escreve crítica literária no jornal Público. Integra a equipa do projecto de investigação «Estranhar Pessoa: um Escrutínio das Pretensões Heteronímicas», financiado pela FCT entre 2013 e 2015.
Isabel Araújo Branco é Professora Auxiliar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, nas áreas dos Estudos Hispânicos e da Tradução. É doutorada em Estudos Literários Comparados pela UNL, com uma tese intitulada «A recepção das literaturas hispano-americanas na literatura portuguesa contemporânea: edição, tradução e criação literária», com que recebeu o Prémio Científico Internacional Mário Quartin Graça 2015, concedido pela Casa da América Latina. É mestre em Estudos Contemporáneos de América Latina (Universidad Complutense de Madrid) e em Literatura Comparada (UNL). É licenciada em Ciências da Comunicação e em Estudos Portugueses (UNL). É vice-coordenadora do Grupo «Cultura, História e Pensamento Ibéricos e Ibero-Americanos» do Centro de História d'Aquém e d'Além-Mar (CHAM, UNL), membro do Núcleo de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos (UNL) e colaboradora do Centro de Estudos Comparatistas (Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa).
Isabel Dâmaso Santos é doutorada em Estudos de Literatura e de Cultura pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com a tese «Do altar ao palco: Santo António na tradição cultural, literária, artística e teatral em Portugal e em Espanha» (2015). É Mestre em Estudos Românicos - especialidade em Cultura Portuguesa, com a dissertação «Santo António no Imaginário Cultural Português. O Teatro Antoniano» (2006). É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas – variante de Estudos Portugueses e Franceses (1988) e variante de Estudos Franceses e Espanhóis (2003). É investigadora do Centro de Tradições Populares Portuguesas/CLEPUL - Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias, da Universidade de Lisboa. Desde 2009, colabora com o Centro de Estudos Comparatistas, como membro do Projecto DIIA – Diálogos Ibéricos e Ibero Americanos e, desde 2012, do Projecto Lit&Tour – Literatura e Turismo. Tem artigos publicados e participou em diversos congressos nacionais e internacionais, com apresentação de trabalhos maioritariamente sobre a dimensão da figura de Santo António na literatura, na cultura, na arte e no turismo, mas também em torno de pontos de contacto entre as literaturas e as culturas ibéricas.
Jorge Gimeno (Madrid, 1964) es autor de los libros de poesía Espíritu a saltos (2003) y La tierra nos agobia (2011), considerados entre los más influyentes de la poesía española de las últimas décadas. Ha sido docente en Bagdad, Fez y Lisboa y ha traducido al español a Eça de Queirós y a Fernando Pessoa, entre otros autores. Es autor de las antologías Noventa y nueve iluminaciones de Nasrudín y El amor negro. Poesía del Barroco francés.
Su poesía, que destaca por la amplitud de registros y la perspectiva humanista, ha abordado los conflictos de Oriente Medio (la ocupación de Palestina, la guerra de Irak, la multiconfesionalidad de Siria o las revueltas árabes) desde la propia experiencia vital. La creciente desigualdad, la xenofobia y una Europa en decadencia son también materia de su obra, a partir de unos parámetros de reinvención del compromiso poético.
Su poesía, que destaca por la amplitud de registros y la perspectiva humanista, ha abordado los conflictos de Oriente Medio (la ocupación de Palestina, la guerra de Irak, la multiconfesionalidad de Siria o las revueltas árabes) desde la propia experiencia vital. La creciente desigualdad, la xenofobia y una Europa en decadencia son también materia de su obra, a partir de unos parámetros de reinvención del compromiso poético.
Manuel Gusmão é professor catedrático (aposentado desde 2006), ensaísta e crítico, poeta e tradutor de poesia. Licenciou-se em Filologia Românica com uma dissertação sobre os poemas dramáticos de Fernando Pessoa e doutorou-se com uma tese sobre a poesia e a poética de Francis Ponge. Enquanto universitário trabalhou nas Literaturas portuguesa e francesa, em Literatura Comparada (estudos interartes) e Teoria Literária. Foi redactor das revistas Letras e Artes e O Tempo e o Modo e colaborador permanente do jornal Crítica. Foi fundador das revistas Ariane (do Grupo Universitário de Estudos de Literatura Francesa) e Dedalus (da Associação Portuguesa de Literatura Comparada). Actualmente, é coordenador da revista Vértice (desde 1988) e publicou crítica literária no suplemento Ípsilon do jornal Público. Publicou ensaios ou prefaciou obras de Fernando Pessoa, Gastão Cruz, Carlos de Oliveira, Herberto Helder, Sophia de Mello Breyner Andresen, Luiza Neto Jorge, Ruy Belo, Armando Silva Carvalho e Fernando Assis Pacheco; Almeida Faria, Maria Velho da Costa, Nuno Bragança, Maria Gabriela Llansol, Luís de Sousa Costa e José Saramago. Enquanto poeta, recebeu vários prémios, entre eles o Prémio D. Diniz, da Fundação Casa de Mateus; o Prémio Vergílio Ferreira, atribuído pela Universidade de Évora e o prémio DST de Literatura.
Nuno Júdice é ensaísta, poeta e ficcionista. Foi Professor Associado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É director da revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian.
Foi Director da revista Tabacaria (editada pela Casa Fernando Pessoa), Conselheiro Cultural da Embaixada de Portugal (1997-2004) e Director do Instituto Camões em Paris. Organizou a Semana Europeia da Poesia, no âmbito da Lisboa '94-Capital Europeia da Cultura.
Enquanto poeta, além do Prémio Iberoamericano Reina Sofia (Espanha, 2013), recebeu o Prémio de Poesia Pablo Neruda, o Prémio Pen Club, o Prémio D. Dinis da Fundação Mateus, o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Review 2000 da Associação Internacional de Críticos Literários e o Grande Prémio de Literatura DST, entre outros
Foi Director da revista Tabacaria (editada pela Casa Fernando Pessoa), Conselheiro Cultural da Embaixada de Portugal (1997-2004) e Director do Instituto Camões em Paris. Organizou a Semana Europeia da Poesia, no âmbito da Lisboa '94-Capital Europeia da Cultura.
Enquanto poeta, além do Prémio Iberoamericano Reina Sofia (Espanha, 2013), recebeu o Prémio de Poesia Pablo Neruda, o Prémio Pen Club, o Prémio D. Dinis da Fundação Mateus, o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Review 2000 da Associação Internacional de Críticos Literários e o Grande Prémio de Literatura DST, entre outros
Sonia Miceli é doutorada em Estudos Comparatistas pela Universidade de Lisboa (2017), com uma tese intitulada «De cartas e mapas. Livro, viagem e paisagem em Bernardo Carvalho e Ruy Duarte de Carvalho». É membro do Projecto DIIA – Diálogos Ibéricos e Ibero-americanos (Centro de Estudos Comparatistas, Universidade de Lisboa) e os seus interesses de investigação incluem a literatura brasileira contemporânea, literatura e cinema, estudos de paisagem e as relações entre literatura e antropologia.
Vera Lúcia de Oliveira é professora de Literaturas Portuguesa e Brasileira na Università degli Studi di Perugia (Itália). Poeta e ensaísta, recebeu diversos prémios pela produção literária, entre os quais o Prémio de Poesia da Academia Brasileira de Letras (2005), o Prémio Internacional de Poesia Pasolini (Roma, 2006) e o Prémio Internacional de Poesia Alinari (Florença, 2009). Em 2006, o seu livro Entre as junturas dos ossos recebeu o Prémio Literatura para Todos e foi publicado pelo MEC em 110 mil exemplares, distribuídos em todo o Brasil. A autora, que escreve tanto em português como em italiano, tem poemas traduzidos e publicados em antologias no Brasil, Itália, França, Alemanha, Roménia, Estados Unidos, Espanha e Portugal. Entre os livros publicados, conta-se: Geografia d'ombra (poesia), Veneza, 1989; La guarigione (poesia), Senigallia, 2000; Poesia, mito e história no Modernismo brasileiro (ensaio), São Paulo, 2015, 2.ed; A chuva nos ruídos, São Paulo, 2004; Verrà l'anno (poesia), Rimini, 2005, Roma, 2006); Storie nella storia: le parabole di Guimarães Rosa (ensaio), Lecce, 2005; No coração da boca (poesia), São Paulo, 2006; A poesia é um estado de transe (poesia), São Paulo, 2010; La carne quando è sola (poesia), Firenze, 2011, Vida de boneca (poesia infantil), São Paulo, 2013; e O músculo amargo do mundo, São Paulo, 2014.